segunda-feira, 21 de julho de 2014

Marcas de roupa que utilizam/ja utilizaram trabalho escravo [atualizado em 18/01/2015]

Oi pessoal, hoje vim falar sobre marcas de roupa que usaram ou já usaram trabalho escravo. Eu opto por não usar essas marcas por esses motivos e, conforme for adquirindo novos produtos sem trabalho escravo pretendo ir fazendo resenhas no meu outro blog: http://resenhasveganas.blogspot.com.br/

Quero dizer também que existe uma ONG que faz uma ótima intervenção no trabalho escravo aqui no Brasil e que vai bem além do setor têxtil. O site deles é http://reporterbrasil.org.br/

Indo ao que interessa as marcas que eu encontrei até agora foram essas, mas pretendo fazer o uptade do post conforme for me aprofundando mais no assunto.



Marcas que usam/já utilizaram trabalho escravo:


  • Nike
  • Walmart
  • American Apparel
  • Abercrombie & Fitch
  • Adidas
  • Puma
  • M. Officer
  • Le Lis Blanc e Bo.Bô
  • Hippychick
  • Zara
  • Pernambucanas
  • Marisa
  • Victoria's Secret (teve um tipo de envolvimento, aparamente não confirmado - mais informação nas fontes)

Gostaria de terminar o post dizendo que, apesar de marcas muito famosas e de boa qualidade estarem nessa lista, não é o fim do mundo! Existem muitas outras marcas boas que se mostram mais de confiança e é preciso ter em mente que se você quer um mundo mais justo é preciso lutar por isso. Não é uma obrigação sabotar essas marcas, é apenas uma questão de escolha e de saber como lidar com elas!

Em um outro post farei uma lista de marcas cujos nomes nunca apareceram nas manchetes relacionadas com o uso de trabalho escravo ou análogo a escravidão e postarei aqui no blog. Por hora, deixo a dica do aplicativo MODA LIVRE, da ONG já citada, Repórter Brasil, que faz uma relação das marcas de roupa e como elas lidam com a questão desse tipo de trabalho.

Fontes:
http://pesadelochines.blogspot.com.br/
http://reporterbrasil.org.br/
http://www.bloomberg.com/news/2012-01-13/child-labor-for-fair-trade-cotton-probed-by-u-s-investigators.html
Um artigo de 2008 do "New York Times", escrito por David Barboza
Um artigo de agosto (se não me engano) do jornal "Brasil de fato"